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22 de julho de 2015

Matéria da Essencial Brasil para revista Sescap-Ldr

Por uma administração mais eficiente e moderna.

por Elisângela Ramos

Matéria da Essencial Brasil para revista Sescap-Ldr

As pesquisas comprovam: empresas com boas práticas de governança corporativa são mais atraentes a investidores e garantem maior retorno aos acionistas. Ciente disso, é cada vez maior o número de gestores que buscam implantar em seus negócios uma administração mais eficiente e moderna.

Um dos instrumentos para se chegar a essa evolução é a chamada governança corporativa, prática que tem como princípios básicos a transparência, a prestação de contas, a equidade e a responsabilidade. “Em termos simples, governança corporativa é forma de administrar uma empresa”, explica a consultora Elisângela Cristina Duarte Ramos, sócia-proprietária da Essencial Brasil, empresa que atua no setor de consultoria e treinamentos.

A consultora destaca as empresas que sentem maior necessidade de aprimoramento das suas práticas de gestão: têm operações complexas envolvendo diversas partes interessadas (geralmente grande e médio porte); estão em processo de profissionalização; estão em franca expansão no mercado de atuação; estão em processo de sucessão familiar; desejam abrir capital; desejam assegurar a longevidade e a otimização do valor da instituição.

Elisângela Ramos enfatiza que alguns fatores têm motivado as empresas a buscarem a evolução no sistema de governança: “Hoje há maior necessidade de profissionalização, crescimento no mercado exigindo evolução do processo decisório, necessidade de alinhamento dos interesses de todos os envolvidos e otimização do valor e resultados das empresas”. “É importante ressaltar que a evolução do sistema de governança corporativa deve ser adaptada à realidade de cada empresa”, afirma Elisângela Ramos. De modo geral, essa realidade inclui algumas etapas, como:

– Diagnóstico de aderência às boas práticas de governança corporativa;

– Alinhamento das práticas já existentes às melhores práticas;

– Adequação da estrutura organizacional (organograma);

– Adoção de novas práticas no que diz respeito à: propriedade; conselho de administração; gestão; conselho fiscal; auditoria independente e conduta e conflito de interesses;

– Apuração dos resultados alcançados.

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